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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 114: e180405, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984760

ABSTRACT

BACKGROUND Visceral Leishmaniasis (VL) is an infectious disease that is a significant cause of death among infants aged under 1 year and the elderly in Brazil. Serodiagnosis is a mainstay of VL elimination programs; however, it has significant limitations due to low accuracy. OBJECTIVE This study aimed to evaluate three recombinant Leishmania infantum proteins (rFc, rC9, and rA2) selected from previous proteomics and genomics analyses to develop enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and immunochromatographic tests (ICT) for the serodiagnosis of human VL (HVL) and canine VL (CVL). METHODS A total of 186 human (70 L. infantum-infected symptomatic, 20 other disease-infected, and 96 healthy) and 185 canine (82 L. infantum-infected symptomatic, 27 L. infantum-infected asymptomatic, and 76 healthy) sera samples were used for antibody detection. FINDINGS Of the three proteins, rA2 (91.5% sensitivity and 87% specificity) and rC9 (95.7% sensitivity and 87.5% specificity) displayed the best performance in ELISA-HVL and ELISA-CVL, respectively. ICT-rA2 also displayed the best performance for HVL diagnosis (92.3% sensitivity and 88.0% specificity) and had high concordance with immunofluorescence antibody tests (IFAT), ELISA-rK39, IT-LEISH®, and ELISAEXT. ICT-rFc, ICT-rC9, and ICT-rA2 had sensitivities of 88.6%, 86.5%, and 87.0%, respectively, with specificity values of 84.0%, 92.0%, and 100%, respectively for CVL diagnosis. MAIN CONCLUSIONS The three antigens selected by us are promising candidates for VL diagnosis regardless of the test format, although the antigen combinations and test parameters may warrant further optimisation.


Subject(s)
Animals , Dogs , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Antibodies, Protozoan/blood , Leishmania infantum/immunology , Chromatography, Affinity
2.
J. bras. patol. med. lab ; 50(6): 402-409, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741553

ABSTRACT

Introduction and objective: The determination of homocysteine plasma levels has been reported as a risk marker of interest in severe diseases involving endothelial injury and associated with the development or progression of atherosclerotic lesions and thrombus formation. The aims of this study were to validate method for quantification of plasma homocysteine by high performance liquid chromatography (HPLC) with fluorimetric detection, and to compare the results obtained from patients with pulmonary hypertension by HPLC with those obtained by spectrophotometric enzymatic cycling (S-Ec) method. Materials and methods: The validation parameters, such as linearity, matrix effect, precision, accuracy, detection and quantitation limits, and robustness of the method were evaluated aiming to demonstrate that it is suitable for the intended use. The data obtained in the quantification of homocysteine using the validated method (HPLC) and the spectrophotometric enzymatic cycling (S-Ec) method, were compared. Results: The method was precise, accurate, and robust; it also had good recovery and showed no matrix effect. The linearity covered a range of 5.0-85.0 µmol/l and the limits of detection and quantification were 1.0 µmol/l and 3.4 µmol/l, respectively. The results obtained for homocysteine determination by HPLC and S-Ec methods were comparable. Conclusion: The validated HPLC method showed good performance for quantification of plasma homocysteine levels, while S-Ec method provided results for homocysteine comparable with those obtained by the validated method; therefore, this methodology is a potential alternative of automated method for clinical laboratories. .


Introdução e objetivo: A determinação dos níveis plasmáticos de homocisteína tem sido relatada como um marcador de risco de interesse em doenças graves que cursam com lesões endoteliais, estando associada ao desenvolvimento ou à progressão de lesões ateroscleróticas e formação de trombos. Os objetivos do presente estudo compreenderam validar o método de dosagem de homocisteína plasmática por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detecção fluorimétrica, analisar amostras de pacientes com hipertensão pulmonar e comparar os resultados obtidos por CLAE com aqueles obtidos com a metodologia espectrofotométrica enzimática cíclica (E-Ec). Materiais e métodos: Os parâmetros de validação linearidade, efeito de matriz, precisão, exatidão, limites de detecção e quantificação, além de robustez do método foram avaliados visando demonstrar que este está apropriado para o uso pretendido. Os dados obtidos na quantificação de homocisteína pelo método validado (CLAE) e pela metodologia espectrofotométrica enzimática cíclica (kit da Labtest) foram comparados. Resultados: O método mostrou-se preciso, exato, robusto, com boa recuperação e não apresentou efeito de matriz. A linearidade abrangeu a faixa de 5 a 85 µmol/l, e os limites de detecção e quantificação foram 1 µmol/l e 3,4 µmol/l, respectivamente. Quanto à comparação dos resultados da determinação de homocisteína por CLAE e por E-Ec, eles foram comparáveis. Conclusão: O método validado por CLAE apresentou desempenho adequado para mensuração dos níveis plasmáticos de homocisteína, enquanto o uso da metodologia E-Ec forneceu resultados para homocisteína comparáveis com aqueles obtidos pelo método validado, sendo esta metodologia uma opção de método automatizado para laboratórios clínicos. .

3.
Rev. bras. anal. clin ; 37(2): 119-121, 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-509806

ABSTRACT

A proteína C (PC) é um anticoagulante natural, cuja ação consiste em clivar os fatores Va e VIIIa e, desta forma, limita a formação da trombina. O fator V Leiden (F V Leiden) é resultante da mutação G1691A no gene do fator V e leva a resistência à ação da proteína C ativada (rPCA). A detecção de Fator V Leiden é usualmente feita por método molecular, através da reação em cadeia dapolimerase e polimorfismo de restrição (PCR-RFLP). Esta técnica é bastante complexa e não está, ainda, ao alcance dos laboratórios de menor porte. No entanto, a rPCA pode ser avaliada por método coagulométrico, accessível a todos os laboratórios. O objetivo do presenteestudo foi avaliar a eficácia do método coagulométrico para detecção da resistência hereditária à proteína C ativada, comparando-se os resultados obtidos por esse método e pela detecção de Fator V Leiden por PCR-RFLP. Os participantes deste estudo foram selecionadosdentre indivíduos portadores de mutação de importância em trombofilia, porém assintomáticos, pertencentes a famílias de pacientes que já sofreram evento trombótico (portadores de mutações de importância em trombofilia). O primeiro grupo (grupo I) foi composto por não-portadores da mutação G1691A (n=57) e o segundo (grupo II) por portadores da mutação G1691A (no gene do FV)em heterozigose (n=25). O teste molecular foi feito por reação em cadeia da polimerase, seguida da digestão com endonucleases de restrição (PCR-RFLP) e o método coagulométrico, utilizando-se o conjunto diagnósticoCOATEST APC RESISTANCE V da CHROMOGENIX.Os resultados obtidos demonstraram uma grande concordância entre a identificação do FV Leiden por PCR e detecção de rPCA por método coagulométrico utilizando plasma deficiente em FV. Todos os portadores da mutação G1691A (no gene do FV) apresentaram resistência à proteína Cativada e essa resistência não foi observada entre os não-portadores. Esses resultados permitem concluir que o teste coagulométrico com diluição em plasma deficiente em FV,...


Subject(s)
Male , Female , Humans , Polymerase Chain Reaction , Polymorphism, Restriction Fragment Length , Protein C , Factor Va , Factor VIIIa , Thrombin
4.
J. bras. patol. med. lab ; 38(4): 297-299, 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330628

ABSTRACT

A menstruaçäo está associada ao rompimento de numerosos vasos sangüíneos responsáveis pela irrigaçäo da camada superficial do endométrio. A plaqueta é o primeiro componente do sistema hemostático a se mobilizar quando ocorre lesäo vascular, no sentido de estancar o sangramento. A exacerbaçäo da ativaçäo plaquetária pode resultar em um consumo de plaquetas superior à capacidade de reposiçäo destas pela medula óssea, levando a uma diminuiçäo temporária do número de plaquetas circulantes. O objetivo do presente estudo foi avaliar se há uma diminuiçäo do número de plaquetas circulantes durante o período menstrual. Foram avaliadas amostras de sangue obtidas de 15 mulheres no primeiro dia da menstruaçäo (grupo I) e no dia médio do mesmo ciclo menstrual (grupo II). As médias e os desvios padräo dos resultados da contagem de plaquetas obtidos nos grupos I e II foram 209,9 ± 35,4 e 223,7 ± 47,9, respectivamente. A análise estatística dos resultados, utilizando-se o teste t de Student, revelou que houve uma diminuiçäo significativa do número de plaquetas circulantes no primeiro dia da menstruaçäo, comparando-se ao dia médio do ciclo menstrual (p < 0,05). Desta forma, sugere-se que os laboratórios de análises clínicas tenham o cuidado de caracterizar em que fase do ciclo menstrual se encontra a cliente, especialmente aquelas que fazem a monitoraçäo laboratorial do número de plaquetas, explicitando esta informaçäo no laudo ou, se possível, evitando a realizaçäo deste exame no primeiro dia da menstruaçäo

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